Prefeitura de Jequié promove dia D de vacinação contra raiva e intensifica imunização de cães e gatos

A Prefeitura de Jequié, através da Secretaria de Saúde, promoveu no sábado, dia 26, das 8h às 17h, o dia D de vacinação contra a raiva no município. A ação contou com pontos de vacinação no Centro de Saúde Júlia Magalhães, no Jequiezinho; do Centro de Saúde de Jequié, no Campo do América; do Centro de Endemias, no Jequiezinho; do Castramovel, estacionado no bairro Cansanção e, ainda, com a disponibilização de vacinas na localidade da Rua da Banca, contemplando os tutores residentes no Brasil Novo, Rua Vovó Camila, Loteamento Jardim Eldorado, Conjunto Habitacional Inocoop e adjacências.

A campanha anual de vacinação contra a raiva em cães e gatos, a partir de três meses de idade, é uma estratégia fundamental para atingir de forma significativa os índices de imunização contra a raiva. A meta pretendida pela Secretaria de Saúde é a vacinação de 21 mil animais e, até agora, já foram vacinados 6353 cães e 1430 gatos, perfazendo o total de 7.783 animais imunizados. Para aqueles que não conseguiram vacinar seus pets, podem levá-los à sede do Centro de Endemias, localizada localizado na Avenida Circular, 179, Loteamento Vila Aeroporto, no Jequiezinho. O atendimento é de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, sem necessidade de agendamento.

Embora não haja registros recentes de casos de raiva animal e humana no município, a vacinação, além de manter a sociedade protegida, é obrigatória por lei, pois garante o controle da raiva nas populações de cães e gatos, já que esta é uma doença 100% letal para o animal.

“A vacinação contra a raiva é gratuita e para vacinar é importante levar o cartão de vacinação do animal, mas quem não tiver não tem problema, fazemos um na hora! Pedimos aos tutores que fiquem atentos com seu animalzinho de estimação durante o ato de vacina. Procurem levar os gatos em caixas de transporte ou, de forma adequada, que não se assustem e ocorra uma fuga indesejada, enquanto os cães, devem ser levados utilizando guias ou coleiras, de forma a proteger, também, os profissionais da Saúde na hora do atendimento.”, afirmou o secretário de Saúde, Marlon Pereira.